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INFORMAÇÃO MÉDICA

ELASTORESSONÂNCIA

 

 

        Novas aplicações muito promissoras já são uma realidade para os pacientes que necessitam de uma investigação mais completa do parênquima hepático nos casos de Cirrose Hepática e doenças que possam acarretar o surgimento de fibrose/cirrose. Até pouco tempo, a biopsia (padrão ouro) era o único método capaz de determinar com exatidão o grau de fibrose, apesar de ser pouco aceita por pacientes, uma vez que acarretava em dores e possíveis complicações.

          A Cirrose é um estágio tardio da fibrose progressiva que pode acarretar uma série de complicações, inclusive o Carcinoma Hepatocelular. Diferentes causas poderão levar a cirrose hepática, entre elas o alcoolismo, associações clinicas de obesidade com diabetes Mélitus tipo 2, infecções virais, doenças autoimunes, neoplasias, doenças vasculares e de depósitos entre outras. Independente da etiologia, caso não tratadas, invariavelmente evoluirão para Cirrose e suas complicações.  No Brasil a Hepatite C e o alcoolismo são as maiores causas de acometimento hepático com evolução para Cirrose. Tais patologias são um grande problema para saúde pública, devendo ser diagnosticadas e tratadas sempre que encontradas, evitando-se desta forma a progressão para Cirrose e suas complicações.

           O surgimento do Fibroscan mostrou-se muito promissor para os pacientes que necessitavam do diagnóstico, uma vez que consiste em um método não invasivo, com boa acurácia nos níveis mais avançados de Fibrose F3/F4 e na época o único método não invasivo capaz de fazer o diagnóstico. Algumas restrições apareceram ao longo do tempo, mostrando-se inconclusivos em até 10% dos resultados. Dentre as limitações, as principais são: ascite, panículo adiposo espesso, espaços intercostais reduzidos, ausência do lobo direito, área de amostragem pequena em pontos isolados do fígado. Uma das maiores frustrações foi sua dependência relacionada a habilidade do operador. Todavia, a ausência de um método mais completo tornou o Fibroscan  escolha unânime dos pacientes e dos especialistas dentre as modalidades diagnósticas não invasivas. Elasto ressonancia, Elastografia, elasto ressonância, cirrose, doença do fígado

              O surgimento da Elastografia por Ressonância Magnética permitiu significativo avanço do estudo do parênquima hepático, mostrando assertividade, segurança e abrangência. O método vem se firmando como uma ferramenta robusta e completa para pesquisa de outras patologias, com grande repetibilidade, mostrando resultados que se assemelham ao Anâtomo Patológico (biópsia hepática - padrão ouro). Além do grau de enrijecimento (Fibrose hepática), dado com muita precisão pela ElastoRm também em estágios iniciais, o exame também fornece quantificações dos níveis de ferro e de gordura no parênquima hepático. Pesquisas recentes têm mostrado que a Elastografia por Ressonância Magnética poderá monitorar a evolução do tratamento do Fígado, relacionada a diminuição do seu enrijecimento nos pacientes submetidos aos tratamentos medicamentosos ou dieta, tornando-o o melhor método para diagnóstico e acompanhamento da Fibrose, além da quantificação do Fe++ e gordura do parênquima hepático. Médico infectologista

               Essa novidade tecnológica, disponível em poucos centros de diagnóstico no mundo, também poderá ser encontrada na Diagmed a partir de agora. Para maiores esclarecimentos acesse o link abaixo.

 

                ElastoRM - tecnologia e alento para portadores de doenças hepáticas.

 

 

 

Sequência de 4 imagens que traduzem os resultados baseados em escala de cor.

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